Pesquisas recentes apontam que pessoas mais belas conseguem melhores lugares no mercado de trabalho. Mas por uma questão ética muito óbvia, não incluíram uma nova categoria que vem conquistando e pulando degraus nesta escala nada idônea: a bunda.
Além de todos os problemas recorrentes da nova situação empregatícia do país, o trabalhador agora deve se preocupar quando estiver na fila para a entrevista de emprego e uma bela bunda pleitear a mesma vaga que a sua (principalmente se o entrevistador for homem XY ou homo XX). A bunda vem galgando colocações importantes nos anais da história do trabalho e independente da capacidade produtiva do seu hospedeiro, ela sempre está em lugares de grande destaque na empresa e é importante a sua presença nas reuniões da diretoria ou simplesmente servir um cafézinho.
Mas, na sua grande maioria a competência não é analisada como fator primordial. E deixo aqui um desafio: o primeiro homem que conseguir ser grosseiro com uma linda gerente de banco que detonou sua conta, deixe aqui seu testemunho.
Um espaço onde diversas atrações se apresentam no picadeiro da vida e o mestre-de-cerimônias fala de aspectos que cercam o palco de cada um de nós, despretenciosamente.
7.5.06
5.5.06
Idosos.
Aos desinformados, saibam que o Brasil é um país em fase de envelhecimento precoce. Estamos importando mais uma tendência européia: a população majoritariamente idosa.
Mas não importamos os bons modos e a cidadania.
É nossa a infelicidade de ter um Gerson e de ele ter distendido seus maxilares ao proferir palavras tão insalubres. Infelicidade também é ter seguidores fiéis que saem de casa e deixam seus bons modos e a cidadania no armário, junto com a educação. E nesse meio todo quem se atrasa é exatamente quem já tanto fez, quem não deveria ser esquecido.
Existem leis que priorizam o atendimento ao idoso em várias frentes, mas leis são feitas para pessoas e não de pessoas. Atendimento prioritário deveria incluir qualidade, educação, respeito.
Vivemos de um mal profundo chamado ignorância. Ignoramos o que vivemos, o que sofremos e o que aprendemos com isso. Deve-se sempre olhar pra trás pra não errar de novo, deve-se buscar conhecer a história e principalmente, deve-se combater o analfabetismo (a história está nos livros).
E deve-se tratar bem os velhos. Dar o exemplo e preservar a memória e a alma do país que tem muito a oferecer.
Mas não importamos os bons modos e a cidadania.
É nossa a infelicidade de ter um Gerson e de ele ter distendido seus maxilares ao proferir palavras tão insalubres. Infelicidade também é ter seguidores fiéis que saem de casa e deixam seus bons modos e a cidadania no armário, junto com a educação. E nesse meio todo quem se atrasa é exatamente quem já tanto fez, quem não deveria ser esquecido.
Existem leis que priorizam o atendimento ao idoso em várias frentes, mas leis são feitas para pessoas e não de pessoas. Atendimento prioritário deveria incluir qualidade, educação, respeito.
Vivemos de um mal profundo chamado ignorância. Ignoramos o que vivemos, o que sofremos e o que aprendemos com isso. Deve-se sempre olhar pra trás pra não errar de novo, deve-se buscar conhecer a história e principalmente, deve-se combater o analfabetismo (a história está nos livros).
E deve-se tratar bem os velhos. Dar o exemplo e preservar a memória e a alma do país que tem muito a oferecer.
Assinar:
Postagens (Atom)