As pessoas convivem diariamente em relações humanas que fingem esquecer aspectos básicos como tolerância e compreensão, e se voltam para a busca do prazer físico, esvaziando seus corações.
Findo um relacionamento recente, ouvi através de diversas vozes os clichês "mulher é tudo igual" ou "mulher é o que não falta", como se bastasse estar com alguém de qualquer jeito e, assim, perpetuar a infelicidade silenciosa que habita cada vez mais os zumbis fugazes da sociedade.
Fica cada vez mais fácil compreender um mundo que se alimenta de antidepressivos.