Era o furor da pequena cidade. A discórdia havia morrido de um ataque fulminante de compreensão precedida de uma crise de entendimento.
A população irradiava alegria mas havia um certo remorso em celebrar a felicidade diante de um ancião decrépito. Todos compareceram ao enterro.
Levaram consigo suas faces de pranto, escondendo uma garrafa de champanhe por dentro do sobretudo.
Foram muitos dias de festa. A comunidade conviveu feliz e em festa por um longo período.
Eram tempos de paz.
Mas um dia , sem que houvesse uma explicação plausível, alguns jovens começaram a falecer.
Os médicos da cidade não compreendiam e após o falecimento do assessor do prefeito, a cidade mergulhou em estado de calamidade. Mal sabiam eles que era uma epidemia de tédio.
2 comentários:
cara!!! lendo esses teus textos me dá uma vontade de escrever... teu texto de tão bom me causa uma sensação bastante agradável de que sou capaz de escrever com essa sua facilidade,
Bru
sem discordia
feliciade com prazo
tedio?
De alguma forma, eh quando eu nao concordo com voce, que discutimos, voce expressa a sua opiniao, eu faco o mesmo e chegamos em algo melhor do que tinhamos.
Imagina se concordassemos sempre? Mas chegariamos ao tedio?
Gostei muito mesmo, joker.
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